Celebra-se hoje, 3 de Maio, o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa .


foto/net
A data celebra o direito de todos os profissionais da média de investigar e publicar informações de forma livre.
Informação é poder, e por isso a tentativa de controlar os meios de comunicação sempre existiu e se chama censura. A Censura é o contrário da Liberdade de Imprensa, e é comum nos regimes ditatoriais não democráticos. Mas a luta pela liberdade de imprensa é constante, porque mesmo nos regimes democráticos a censura pode aparecer, de variadas maneiras.
Sobre a efeméride o secretário-geral da ONU, António Guterres, começou por lembrar que os Jornalistas vão aos locais mais perigosos para dar voz aos que não tem".
O chefe da ONU alertou que os "trabalhadores da mídia sofrem com difamação, violência sexual, detenção, ferimentos e até morte".
Guterres disse ainda que o mundo precisa de líderes que defendam uma imprensa livre.
Para ele, isto é crucial para combater a desinformação predominante. Ele declarou também ser preciso que todos defendam o direito à verdade.
O secretário-geral fez um apelo ao fim de todas as medidas de repressão contra jornalistas porque, segundo ele, "uma imprensa livre promove a paz e a justiça para todos".
A celebração do dia internacional de liberdade de imprensa está acontecer no momento em que na Guiné-Bissau se nota a censura, calúnias, difamações e entre outros cenários contrário a liberdade dos profissionais da mídia.
Importa recordar que a data foi criada pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura no ano 1993 para alertar sobre as impunidades cometidas contra centenas de jornalistas que são torturados ou assassinados como consequência de perseguições pelas informações apuradas e publicadas por estes profissionais.

V/REDACÇÃO
Por: Carlos Amadu Balde

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