INCOMPETÊNCIA DOS PROFESSORES GUINEENSES EM QUERELA
O movimento dos
cidadãos conscientes e inconformado insurgiu-se hoje contra os ataques verbais a
que os professores foram alvos nos últimos dias.
Reagindo em
Bissau durante uma colectiva com a imprensa, Sumaila
Jalo porta-voz dos inconformados proferiu duras críticas contra os
membros que integram o actual executivo, no entendimento desse activista cívico
o povo guineense esta ser representado mal por pessoas que nem reúnem a mínima carácter
e dignidade “ há ministros nesse governo que nem se quer sabem falar bem o
crioulo, o ministro de Estado e de interior Botche Cande é um deles e ainda o
nosso primeiro ministro Umaro Sissoko Embalo o seu nível de português é aquém
de um criança de 4ºano” Sumaila Jalo.
O delegado dos
inconformados de Bissau apela a urgência na retoma efectiva das aulas nas
escolas publicas, contudo o activista revelou que nos próximos dias a sua
organização cívica vai mover uma queixa-crime no tribunal regional de Bissau
contra o executivo liderado por Umaro Sissoko Embalo
sobre a proibição sistemática das liberdades de manifestação, além disso Sumaila Jalo
colocou em causa a ultima avaliação feito pelo Fundo Monetário Internacional
sobre saúde financeira do país, o inconformado com o actual regime politico no
poder, sublinhou a falta de luz e agua, a subida exorbitante de preços dos
produtos da primeira necessidade no mercado nacional.
Recordasse que
no último fim-de-semana o ministro de comércio Victor Mandinga e o Ministro da
Educação nacional e investigação científica Sandji Fati retribuem a
incompetência aos professores guineenses, facto que pode ainda complicar as
negociações em curso entre as partes, alias a greve de quinze dias já paralisou
desde ontem 06/11 as escolas públicas do país.
Uma paralisação decretada pelos SINAPROF e SINDEPROF para
voltar exigir do Governo o cumprimento de memorando de entendimento assinado
entre as partes.
Em
pré-aviso distribuído a imprensa, os dois sindicatos exigem, entre outros
pontos, aplicação dos Estatutos da Carreira Docente, melhoria de condições
laborais.
Também, no documento, as duas organizações exigem do patronato a capacitação dos professores de todas as categorias, através de seminários no período de intervalo docente.
Os sindicatos do sector lembram que houve várias negociações e sobretudo no passado dia 5 de Julho, sob a mediação dos membros do Conselho de Concertação Social, mas os acordos assinados continuam a não serem respeitados pelo Governo.
Ainda, no pré-aviso SINAPROF e SINDEPRO manifestam total abertura ao diálogo franco com o patronato.
O porta-voz da Comissão da greve fala em mais de noventa porcentos de adesão a greve,
Apesar de abertura oficial do ano lectivo em 12 de Outubro, as aulas não funcionam em plenitude no país.
Também, no documento, as duas organizações exigem do patronato a capacitação dos professores de todas as categorias, através de seminários no período de intervalo docente.
Os sindicatos do sector lembram que houve várias negociações e sobretudo no passado dia 5 de Julho, sob a mediação dos membros do Conselho de Concertação Social, mas os acordos assinados continuam a não serem respeitados pelo Governo.
Ainda, no pré-aviso SINAPROF e SINDEPRO manifestam total abertura ao diálogo franco com o patronato.
O porta-voz da Comissão da greve fala em mais de noventa porcentos de adesão a greve,
Apesar de abertura oficial do ano lectivo em 12 de Outubro, as aulas não funcionam em plenitude no país.
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