GUINÉ-BISSAU IN DORTMUND JOURNALISM
A Guiné-Bissau faz agora parte do
mapa intelectual de 25 estudantes do
Instituto Erich-Brost-Institute for International Journalism da
Universidade Técnica de Dortmund, Alemanha. Em um seminário sobre mídia e
migração, eles descobriram uma riqueza de temas de pesquisa fascinantes e
relevantes relacionados a este canto rico em recursos e diversificado do
globo. O seminário foi orientado pela Professora Dra. Susanne Fengler,
renomada diretora do instituto. Com a ajuda dos pesquisadores Monika
Lengauer, Anna-Carina Zappe e Johanna Mack, ela esclareceu os alunos sobre
o nexo entre mídia, migração e desenvolvimento. Os participantes
destacaram-se na difícil tarefa de se envolverem com temas complexos, como
notícias falsas sobre rotas migratórias, atitudes em relação à migração
nas sociedades de acolhimento e tráfico de seres humanos em países de
trânsito. Imigração, emigração e migração interna na Guiné-Bissau
desempenhou um papel fundamental no seminário.
Os alunos ficaram impressionados com a descoberta de que a Guiné-Bissau
está entre os primeiros países africanos a naturalizar os apátridas.
Instituto Erich-Brost-Institute for International Journalism da
Universidade Técnica de Dortmund, Alemanha. Em um seminário sobre mídia e
migração, eles descobriram uma riqueza de temas de pesquisa fascinantes e
relevantes relacionados a este canto rico em recursos e diversificado do
globo. O seminário foi orientado pela Professora Dra. Susanne Fengler,
renomada diretora do instituto. Com a ajuda dos pesquisadores Monika
Lengauer, Anna-Carina Zappe e Johanna Mack, ela esclareceu os alunos sobre
o nexo entre mídia, migração e desenvolvimento. Os participantes
destacaram-se na difícil tarefa de se envolverem com temas complexos, como
notícias falsas sobre rotas migratórias, atitudes em relação à migração
nas sociedades de acolhimento e tráfico de seres humanos em países de
trânsito. Imigração, emigração e migração interna na Guiné-Bissau
desempenhou um papel fundamental no seminário.
Os alunos ficaram impressionados com a descoberta de que a Guiné-Bissau
está entre os primeiros países africanos a naturalizar os apátridas.
Djibril Iero Mandjam
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