Monróvia - CEDEAO A instabilidade política na Guiné-Bissau, a situação na Gâmbia e no Mali, a entrada do Reino de Marrocos, é, entre outros, alguns dos pontos constantes da agenda da Reunião de Monróvia.


A instabilidade política na Guiné-Bissau, a situação na Gâmbia e no Mali, a entrada do Reino de Marrocos, é, entre outros, alguns dos pontos constantes da agenda da Reunião de Monróvia.
O Presidente da República (PR), Jorge Carlos Fonseca, participa, este domingo, 4, em Monróvia (capital da Libéria), na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO (Comunidade Económica dos Países da África Ocidental), que tem em tela a análise de “dossiês importantes” sobre a Comunidade.
“É uma Cimeira que vai ter dossiês muito importantes, como o da Guiné-Bissau, o do Mali, e o da Gâmbia”, afirmara o PR Cabo-verdiano, em Maio passado, considerando que o relatório sobre “suspeitas de irregularidades financeiras no seio da organização” poderá ser, também, uma peça importante para os Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
A anteceder a Cimeira de domingo, 4, foi realizada a 78ª Reunião do Conselho de Ministros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, na qual Cabo Verde foi representado pelo ministro dos Assuntos Parlamentares e da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire.
A instabilidade política na Guiné-Bissau, a situação na Gâmbia e no Mali, a entrada do Reino de Marrocos na CEDEAO, é, entre outros, alguns dos pontos constantes da agenda da Reunião de Monróvia.
No marco desta Cimeira, o PR recebeu, na tarde de quarta-feira, 31 de Maio, o enviado especial do Rei de Marrocos, Taleb Barrada, embaixador acreditado em Cabo Verde, com residência em Dakar (capital do Senegal).
Barrada foi portador de uma mensagem que o Rei de Marrocos, Mohammed VI, enviou Jorge Carlos Fonseca, relativamente à candidatura do seu país a membro pleno da CEDEAO, cuja matéria será analisada e decidida durante na Reunião de Monróvia.
Na ocasião – escreve o sítio oficial da PR -, o diplomata magrebino informou a Fonseca, que Marrocos já recebeu o apoio de 12 dos 15 países membros da CEDEAO. “O Presidente da República mostrou abertura e vontade de, junto do Governo de Cabo Verde, trabalhar para obter uma posição nacional, antes da sua partida para Monróvia”, lê-se, ainda, no órgão oficial da PR Cabo-verdiano.
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