SECTOR ADUANEIRO GUINEENSE REÚNE-SE DURANTE OITO DIAS PARA ABORDAR SOBRE TARIFA EXTERIOR COMUM DA CEDEAO
“Há três maneiras de gerir
alfândega da Guiné-Bissau: primeiro, fazer uma modernização de tal maneira que
ninguém possa praticar maus actos e daí qualquer coisa que alguém cometer vai
ficar evidente; segundo, passa necessariamente por responsabilizar pessoas que
eventualmente cometem infracções; terceiro, mobilizar todos a volta de um único
objectivo traçado por alfândegas”. Esses aspectos foram apontados pelo actual
director geral das alfândegas como forma de obter maior resultado Aduaneira no
país.
N’Bissane N’Quelim falava ontem (12-04-2017)
aos Jornalistas após a abertura dum seminário sobre a tarifa Exterior Comum
(TEC/CEDEAO) que decorre até dia dezanove do mês corrente.
A acção é promovida pela
Direcção Geral das Alfandegas e destina-se a diferentes intervenientes do mesmo
sector, durante a qual, os participantes discutem entre outras, Tarifa exterior
Comum de CEDEAO (TEC), Estatuto Orgânico de Alfândega
e Divulgação do Plano Estratégico da reforma e Modernização das Alfandegas.
Presidindo o acto, José Adelino Vieira em representação do Ministério das
Finanças assegurou que TEC vai permitir o estabelecimento
das medidas para reduzir as formalidades administrativas e burocracias nas
fronteiras e igualmente a sua aplicação por todos os Estados membros vai possibilitar
o aumento das trocas comerciais comunitárias que actualmente os dados apontam
que o comércio intercomunitário é estimado na ordem de onze a doze por cento
das trocas globais na comunidade ao longo dos anos.
Concluindo, José Adelino Vieira disse Estar ciente
de que a mesma formação irá permitir os participantes a saírem mais capacitados
e sensibilizados sobre as vantagens que a aplicação de TEC/CEDEAO
representa para o desenvolvimento da comunidade e da Guiné-Bissau em particular.
V/Redacção
Por: Amado
Madja Fofana.
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